Esses dias estava pensando... como é difícil dizer adeus! Essa palavra, geralmente leva minha memória até os momentos mais maravilhosos de minha vida. Em 2004, lembro como se fosse hoje, a despedida do ensino médio... Nossa!!! Que momento horrível! Foi muito gostoso me formar e iniciar uma nova fase em minha vida, mas e os amigos? Saudades...
Em 2006, foi a vez de dizer adeus a meus pais e aos amigos que me restaram... muito pior. Nada pode ser pior nessa vida do que viver longe das pessoas que a gente ama. Meus pais me levaram à Rodoviária de Porto Alegre e ali, tive a sensação de que havia perdido algo muito importante. Até hoje, quando penso que nunca mais vou morar com meus pais, dói.
Daí cheguei ao colégio. Meu irmão já estava aqui, tudo muito bom, nova fase, novos amigos... aí meu irmão se forma e eu fico aqui... ahhh, por favor, será que esse negócio de saudade e dizer adeus nunca mais vai acabar? Será mesmo que somos destinados a viver o resto de nossos dias dizendo adeus, e perdendo as pessoas que amamos? A resposta parece simples.
Essa história já deve ter sido muito contada, por aí, mas a verdade é, que quando os primeiros habitantes da terra ( Adão e Eva ), decidiram comer a única frutinha que não podiam, ali eles tomaram a mesma decisão que eu e você tomamos diariamente: afastar-se de Deus e fazer as coisas de acordo com a nossa própria vontade. Com isso, vieram os problemas, afinal de contas, agora o pecado reina. Nada mais dolorido do que o pecado. É ele que traz as lágrimas, é ele que traz dor, ódio e indiferença.
Mas àqueles que pensam que isso nunca mais vai acabar. Aos que acreditam que viemos do nada e vamos para o “mais nada ainda”... João escreve:
“E Deus enxugará dos olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.” Apocalipse 21:4
Essa é, sem a menor dúvida a maior de todas as promessas... não sentir saudade? Não mais conhecer a dor? Viver sem lágrimas? ALELUIA! Glória a Deus!
“Obrigado Senhor, porque vieste a este mundo frio e aqueceste o coração do homem com as promessas cravadas na cruz. Obrigado pela certeza de que em breve encontraremos nossos queridos... os quais entregamos às sepulturas. E muito obrigado, por nos fazer entender que pra Ti, a distância não é nada!”
Em 2006, foi a vez de dizer adeus a meus pais e aos amigos que me restaram... muito pior. Nada pode ser pior nessa vida do que viver longe das pessoas que a gente ama. Meus pais me levaram à Rodoviária de Porto Alegre e ali, tive a sensação de que havia perdido algo muito importante. Até hoje, quando penso que nunca mais vou morar com meus pais, dói.
Daí cheguei ao colégio. Meu irmão já estava aqui, tudo muito bom, nova fase, novos amigos... aí meu irmão se forma e eu fico aqui... ahhh, por favor, será que esse negócio de saudade e dizer adeus nunca mais vai acabar? Será mesmo que somos destinados a viver o resto de nossos dias dizendo adeus, e perdendo as pessoas que amamos? A resposta parece simples.
Essa história já deve ter sido muito contada, por aí, mas a verdade é, que quando os primeiros habitantes da terra ( Adão e Eva ), decidiram comer a única frutinha que não podiam, ali eles tomaram a mesma decisão que eu e você tomamos diariamente: afastar-se de Deus e fazer as coisas de acordo com a nossa própria vontade. Com isso, vieram os problemas, afinal de contas, agora o pecado reina. Nada mais dolorido do que o pecado. É ele que traz as lágrimas, é ele que traz dor, ódio e indiferença.
Mas àqueles que pensam que isso nunca mais vai acabar. Aos que acreditam que viemos do nada e vamos para o “mais nada ainda”... João escreve:
“E Deus enxugará dos olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.” Apocalipse 21:4
Essa é, sem a menor dúvida a maior de todas as promessas... não sentir saudade? Não mais conhecer a dor? Viver sem lágrimas? ALELUIA! Glória a Deus!
“Obrigado Senhor, porque vieste a este mundo frio e aqueceste o coração do homem com as promessas cravadas na cruz. Obrigado pela certeza de que em breve encontraremos nossos queridos... os quais entregamos às sepulturas. E muito obrigado, por nos fazer entender que pra Ti, a distância não é nada!”